Nossa, é só passar uma semana de criação do blog que todo mundo desanima de postar, o que é isso minha gente? Um blog desse com todo esse potencial, com autores mais do que competentes! Ele poderia estar melhor! Pronto agora que eu ja extravasei, resolvi "reabitar"(neologismo-mode: on) esse blog.
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| À esquerda, Sifu Andreas Geller À direita, Dai-Sifu Hans Remmel |
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Fui questionada por alguns colegas blogueiros sobre o porquê eu estou na equipe de um blog que tem Bullying no título. Bem, queria explicar aqui que o nome do blog é apenas um trocadilho e não tem nada a ver com o Bullying propriamente dito, nem nada de preconceito contra negros. Eu também fui vítima durante minha infância e pedaços da minha adolescência desse mal moderno que é o Bullying. Quando era pequena diziam que meu cabelo parecia uma samambaia, motivo pelo qual eu passei anos usando o cabelo preso. Que eu era gorda (e eu sou), e por isso sempre me senti feia e ter vergonha de mim e do meu corpo. Eu sempre fui muito direita e não era complacente com atitudes errôneas no ambiente escolar, denunciava sim quem desrespeitava professor, ou atentava contra os outros e aí os “engraçadinhos” passaram a usar o meu sobrenome, Belus, para criar o verbo “belar” pra chamar qualquer x9, ou “cagoete” da escola. Eu me sentia péssima. Não me aproximei nem fiz amigos na escola. Foram inúmeras as vezes em que chorei antes de dormir. Eu não queria mudar para entrar em nenhum grupo, mas ninguém me aceitava como eu era. Sim eu sofri Bullying.
Sofrer humilhações, chacotas e receber apelidos que te machucam não é legal, e o objetivo desse blog nunca foi nem será “bullyinar” alguém, tanto que alguns sugeriram que o blog se chamasse “Jabuti à Jato”. Nós só queremos ter um espaço na net para nos divertirmos e divertirmos vocês. Agora que ficou tudo explicadinho espero que vocês curtam o blog, então comentem! Beijos.
Bem, continuando com meus posts sobre coisas esquisitas, vou falar de um artista de que gosto muito e que, pra variar, ninguém conhece.
Co-fundador do Malice Mizer, uma das bandas de j-rock mais influentes na cena Visual Kei, as pessoas o chamam de Mana-sama. Por algum tempo, pensei que era a Mana-sama, mas, abismado, descobri que se tratava de um homem (sim, por mais que possa parecer estranho, Mana é homem.) A tal banda fez enorme sucesso durante a década de 90 e início dos anos 2000, mas, infelizmente, entrou em hiatus indefinido, estado em que se encontra até hoje.
Formada, em abril de 1992, por Mana e Közi, ex-guitarristas do Manterou, a banda passou por diversas fases, mais conhecidas pelos fãs como “Eras”. Cada “Era” é definida pelo vocalista e pelas mudanças na sonoridade das músicas. Assim, temos três períodos distintos na história do Malice Mizer: “Era” Testu (de 1992 a 1994), “Era” Gackt (de 1995 a 1999) e “Era” Klaha ( de 1999 a 2001). Das três “Eras”, a que eu considero mais a “cara” do Mana é, definitivamente, a Klaha. É nesse período que começamos a ver a presença maciça de três elementos que quase sempre estarão presentes nas músicas compostas por ele: o órgão, o cravo e as guitarras pesadas.
Toda a concepção artística do Mana gira em torno da questão da dualidade. O fato dele ser super andrógino e de usar roupas femininas, mesmo sendo um homem, já deixa beeem claro essa visão de mundo. E, obviamente, isso também se reflete em suas músicas, que ora são calmas e lentas, ora muito agressivas e rápidas, mas, quase sempre, têm um aspecto sombrio e gótico. Ah! Só um esclarecimento: Mana não é gótico, ele odeia rótulos. O máximo que podemos dizer é que ele é um artista visual kei, pois isso é inegável.
Outra coisa que poucos sabem é que a moda lolita só existe hoje graças ao Mana-sama. Antes era algo muito underground, e foi só quando ele começou a usar roupas desse estilo e criou sua grife, a Moi-Memé-Moitie, que o estilo desbancou.
Atualmente, ele tem um projeto solo chamado Moi Dix Mois, cuja proposta é bem mais agressiva que a do Malice Mizer. O estilo dessa nova banda remete um pouco ao metal sinfônico, mas não chega a ser metal sinfônico. É só ouvindo mesmo pra entender....
o?" e lhe respondo: O objetivo dele, não é jogar e sim armazenar seus pokémons das versões para portáteis Diammond, Pearl e Platinum. Se é um armazém de pokémons, por que devo jogar? Simples, além de ter uma visão gerão de todos seus pokémons, que se transformam em "Miis" usados no Wii (Os Miis são sua versão nos jogos da Nintendo), você pode brincar, zuar e sacanear com eles. Além disso, você pode ganhar Pokémons desse jogo, podendo depois passá-los para o seu cartucho de DS. Assim, você deixa espaço no seu jogo e tem a oportunidade de receber pokémons lendários, como o Mew por exemplo.
sa, Harley, a simpática vaqueira que te ajudará a cuidar de seus pokémons, traz novos monstrinhos para o rancho. Infelismente, esses que ela traz não podem ser poegos para o cartucho, apenas os especiais que ele irá trazer exclusivamente para você. No jogo, você pode colocar seu Mii como responsável pelos monstrinhos que você vai depositando, e inclusive ô por para participar de uma Parada junto de seus Pokémons. Além disso, Harley muitas vezes poderá trocar pokémons com você quando cumpre os objetivos, de capturas os chamados Pokémons Missings, algo como "Procura-se Tal Pokémon".
Tá, agora vamos falar da minha paixão atual. OH MY GOSH! Que mulher que canta muito! Eu to apaixonado pelas musicas da musa, perfeita, diva, linda, 
Assistindo
que comemorou 3 aninhos mês passado: 
E pra terminar esse post legal vou colocar o mesmo clipe que eu postei no meu blog. The Ballad of Mona Lisa do Panic! At The Disco. Eles são ótimos.
Eu sou uma pessoa normal, vou a partir de hoje ser administrador desse blog juntamente com meus amigos Bráulio de Oliveira e Paloma Belus. Vocês vão perceber que os meus post são meio aleatórios, desnecessários, na maioria das vezes só têm cultura inutil... Mas é a vida. Sou uma pessoa excêntrica, na maioria das vezes muito extremista. Não tenho muitos inimigos, então dou valor a eles  |
